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Escola cristã desiste de partida contra time com trans: ‘A Bíblia está acima do jogo’

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A equipe feminina de vôlei de uma escola cristã desistiu de um campeonato estadual para não jogar contra um time com um atleta trans, nos Estados Unidos.

A Stone Ridge Christian High School (SRC), localizada em Merced, estava programada para competir contra o San Francisco Waldorf no torneio da Divisão 6 do Norte da Califórnia.

Quando o time da Stone soube que havia um jogador masculino na equipe adversária, decidiu não jogar a partida. O anúncio da decisão foi feito na última sexta-feira (15).

“Como muitos de vocês sabem, nossas meninas venceram na quarta-feira e avançaram para as eliminatórias estaduais. Infelizmente, acabamos de ser informados de que nosso adversário, San Francisco Waldorf, tem um atleta masculino jogando por seu time”, afirmou a escola, através da plataforma Max Preps.

“No SRC, acreditamos que a Palavra de Deus é autoritária e infalível. É a Verdade. E como Gênesis deixa claro, Deus maravilhosamente criou cada pessoa como homem ou mulher. Não acreditamos que o sexo seja mutável e não pretendemos participar de eventos que enviem uma mensagem diferente. Também temos o dever e a responsabilidade de cuidar da saúde e segurança de nossas atletas. Então, depois de consultar nossos alunos, treinadores e funcionários, tomamos a difícil decisão de perder o jogo de sábado. Defender a verdade bíblica significa mais do que o resultado de um jogo”, declarou.

A escola elogiou o posicionamento das jogadoras de sua equipe de vôlei. “Este é um final de partir o coração para a nossa temporada, mas espero que você se junte a mim para parabenizar essas excelentes alunas-atletas. A SRC está orgulhosa delas”, concluiu.

Em 2013, a Federação Interescolar da Califórnia (CIF), o órgão que regula os esportes do ensino médio na Califórnia, estabeleceu uma política, permitindo que atletas do sexo masculino, que se identificam como transgêneros, competissem em times femininos.

“Todos os alunos devem ter a oportunidade de participar de atletismo e/ou atividades do CIF de maneira consistente com sua identidade de gênero”, afirmou o CIF, na época.